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Quando a motivação é sistêmica

Motivação, há épocas em que o trabalho dentro de uma empresa flui de tal maneira, que parece que ele tem vida e espíritos próprios. Todos trabalham juntos como se lessem a mente um dos outros, cada um sabendo o próximo movimento do processo.

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Entrevistamos três alunos que dividiram sua trajetória ao longo desse processo, desde a decisão de se tornar um Green Belt, até a experiência ao longo das aulas. Escolher uma instituição de ensino adequada é primordial para uma experiência completa de aprendizado, não basta tomar a decisão de realizar cursos para se destacar se isso não gerar, de fato, conhecimento ao aluno.





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Este tipo de trabalho é comum em equipes esportivas de alto desempenho na qual a coordenação é um fator essencial, por exemplo, em competições de revezamento de atletismo.

Na prova de revezamento, há uma área para a troca do bastão na qual o competidor o entrega ao próximo, para a outra parte da corrida.

Nesta fase, para que a equipe não perca tempo, é necessário que o competidor que espera o bastão inicie sua corrida no momento certo e na velocidade certa e consiga coordenar de maneira exata a passagem do bastão. Não importa o quão bom o corredor seja se neste momento ele deixar cair o bastão ou não coordenar com o colega o movimento.

O fluxo ideal de trabalho

Este fluxo regular, quase intuitivo, mostra o poder da cooperação e do trabalho em equipe. Tal experiência de trabalho em equipe leva tempo e necessita de pessoas que gostem do que fazem e saibam como fazê-lo.

O fluxo ideal de trabalho também exige um verdadeiro relacionamento entre os integrantes da equipe e, um relacionamento verdadeiro só ocorre quando todos se conhecem, se respeitam e preocupam-se uns com os outros.

Manual do Líder

E qual o papel dos gerentes no desenvolvimento deste tipo de trabalho em equipe? Por que na minha empresa os funcionários não trabalham desta forma? É por que eles não querem? Peter Sholtes no “Manual do Líder” aborda de maneira simples e extremamente inteligente esta questão.

O autor afirma que é função dos gerentes ajudarem esse tipo de trabalho em equipe a se desenvolver e a se sustentar, criando um ambiente em que esse trabalho possa florescer.

Quando os gerentes não entendem os sistemas, o fluxo ideal de trabalho e a importância do trabalho em equipe e dos relacionamentos no local de trabalho são passíveis de fazer coisas – geralmente inconscientes e normalmente munidos de “boas intenções” – que conturbam o trabalho em equipe e o fluxo ideal de trabalho.

Sholtes cita em seu livro Flow de Mihali Czikszentmihalyi (1990) que oferece um gráfico sobre as condições que criam e sustentam o fluxo de trabalho ideal dento da organização.

O gestor deve manter um nível adequado para evitar o tédio

O desafio para o gerente nas organizações é manter sua equipe dentro do canal de fluxo. O gestor deve manter um nível adequado para evitar o tédio. Muitas pessoas sentem-se muito desmotivadas quando são alocadas para a realização de tarefas que tem grau de desafio muito abaixo de seus níveis de habilidade.

O líder da equipe deve buscar elevar o nível de habilidade de seu time para evitar a entrada na faixa da ansiedade, na qual o desafio é maior do que a habilidade.

À medida que a equipe evolui o gerente deve ficar atento à maneira pela qual irá aumentar o grau de desafio e habilidade, para que ela seja capaz de alcançar resultados mais elevados com o passar do tempo. A ausência de desafio, por melhor que seja a equipe, provavelmente irá levá-la a perder a harmonia do fluxo de trabalho.



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