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Podemos tomar o futebol como referência no gerenciamento de projetos?

Aproveitando o clima de Copa e o jogo do Brasil de hoje, vamos falar um pouco sobre a metodologia Seis Sigma associada a jogos de futebol. Quer saber mais sobre essa associação?

Continue a leitura para descobrir.

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O grande resultado do Seis Sigma é redução de custos. Sem comprovação dos resultados financeiros, um projeto Seis Sigma não é aprovado, o que gera um compromisso por parte dos participantes do projeto em entregar resultados e não somente ideias e diagnósticos. A maneira mais rápida é dar o primeiro passo e adquirir o conhecimento necessário para a implementação de melhorias. Participar de um curso para ganhar habilidade necessária na aplicação das ferramentas é essencial!





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Caso você nos acompanhe, já sabe que a metodologia Seis Sigma pode ser usada em diferentes áreas. Caso não (nunca é tarde para começar), vamos retomar esse conceito.

A metodologia Seis Sigma contribui para que os profissionais e as empresas utilizem a análise de dados para tomar decisões. Na prática, o principal resultado é a redução de custos. Afinal, um projeto Seis Sigma só é aprovado com a comprovação dos resultados financeiros.

Sendo assim, ao adquirir esse tipo de conhecimento, você se torna um profissional extremamente valioso, já que torna-se capaz de tomar decisões estratégicas que geram economia para a organização, além de maior eficiência e qualidade nos processos.

Ou seja, pode ser aplicada em diferentes segmentos!

E qual a associação com futebol?

Já que estamos em clima de copa, porque não olhar para os jogos do ponto de vista analítico e associar com a gestão de projeto?

Lembrando que a analogia que vamos usar aqui é unicamente com o intuito de relembrar alguns princípios de trabalho em grupo e liderança.

Os projetos são comandados pelos Black Belts, e como é dito popularmente todos temos um pouquinho de técnico de futebol, além disso, todos nós somos loucos para dar palpites, e principalmente ganhar. Bom, podemos assemelhar essas características a liderança de projetos.

O futebol é um esporte que faz parte da cultura de nosso país, o qual tem um entendimento fácil até mesmo para aqueles que não acompanham fielmente.

Agora partindo para a parte tática, ai o nível de complexidade se complica um pouco. Vencer requer prática, treino, e principalmente planejamento.

Olhar para campeonatos de grande, ou até mesmo de pequena escala, dividindo os jogos em fases, considerando os jogadores como os executores, o técnico – como já classificamos nos parágrafos acima – faria o papel de gerente e a comissão técnica como uma equipe de gerenciamento de projetos.

Tudo pode ser dividido em etapas, tais como em um projeto de gerenciamento? Entendeu onde quero chegar, não é mesmo?

Somente quando o campeonato inicia e os times começam a se enfrentar é que se torna possível montar estratégias específicas para cada jogo.

O que não quer dizer que na pré temporada não são planejados todos os jogos olhando para a tabela, além de que vários campeonatos são formados por chaves com adversários desconhecidos até a rodada anterior.

Além de planejar, é preciso se adaptar mais rapidamente ao que está acontecendo no campeonato, e responder mais dinamicamente as mudanças, e ser mais ágil no planejamento, no controle e na execução.

Bom, e onde o gerenciamento ágil aparece no futebol?

Um jogo de futebol é como um projeto normal, ele não começa quando o juiz apita o início do primeiro tempo, ele começa antes.

Preparação

Conhecer os pontos fortes e fracos

Toda organização precisa de autoconhecimento, assim como os times, saber tudo sobre as próprias características para descobrir o potencial que possui.

Nesse contexto, faz-se necessário conhecer os pontos fortes e fracos da empresa, pois a partir deles serão definidas as estratégias voltadas para o crescimento, solidificação e expansão de mercado.

Propiciar longevidade ao negócio

Lembre-se de que o mercado está em processo constante de transformação, o que exige bastante flexibilidade das empresas. Por isso, o planejamento estratégico propicia longevidade ao negócio por meio de suas ações cuidadosamente implementadas.

Deixa-se de administrar empiricamente para comandar com base em dados e informações reais.

Obter um maior controle

Diante de objetivos e rumos estratégicos bem definidos, a organização alcança um maior controle sobre as próprias ações. Isso resulta em uma expectativa mais real para os cronogramas e orçamentos que são previstos.

Quando se avalia se a execução está seguindo o planejado, permite-se tomar decisões mais precisas sobre os rumos.

Aumentar o redimento

Como consequência das vantagens apresentadas até o momento, temos mais uma que é o aumento da rentabilidade da empresa.

Nenhuma organização nasceu com o objetivo de se manter eternamente com o mesmo tamanho. Todos desejam crescer! Somente por meio do planejamento estratégico e de suas ações é possível tornar uma empresa mais rentável.

A partir disso o time começa a realizar treinos diários, além de trabalhos para melhorar condicionamento físico e treinos específicos que foram definidos na reunião de planejamento.

Papel do líder

Vamos voltar a figura do técnico, aqui sendo nosso Black Belt.

A liderança na gestão de projetos é, em grande parte dos casos, crucial para o êxito de uma iniciativa numa organização. Se faltam objetivos compartilhados entre membros de um grupo, responsável pela conquista de metas, o risco de insucesso é grande.

No cotidiano das empresas, além de pensar em recursos e aspectos técnicos, o gerente de projetos deve refletir sobre relacionamentos. Caso contrário, uma equipe dispersa, sem engajamento e motivação, pode deixar de cumprir os propósitos do negócio.

Junto ao planejamento estratégico, o papel do líder  é crucial para o bom aproveitamento de um projeto.

Se o líder está presente, tem a confiança de todos e sabe transmitir ideias com clareza, aumenta as chances de sucesso.

Nesse sentido, a liderança situacional, que considera a complexidade das tarefas e a maturidade do colaborador, pode ser muito útil. O líder flexível busca moldar a própria atuação às necessidades do grupo e de cada projeto em particular.

Quando o gerente se comunica com todos os membros da equipe, tira dúvidas e promove a motivação do grupo, reduz as chances de conflitos. Além disso, o gerente deve ter um “radar” eficaz, para identificar possíveis entraves para o projeto ligados a relacionamentos. Dessa forma, o profissional age de maneira antecipada para evitar empecilhos ao êxito das tarefas.

Gostou do nosso texto de hoje? Que tal se aprofundar ainda mais no assunto? Ao realizar o curso Black Belt  da Escola EDTI, você aprende a teoria e a prática de gerenciamento de projetos!


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1 comentário em “Podemos tomar o futebol como referência no gerenciamento de projetos?”

  1. O tópico que reputo mais sensível, tange à questão do papel do líder como agente motivador, coordenador e aglutinador de interesses que muitas vezes podem estar dispersos no seio de uma estrutura corporativa empresarial ou esportiva. A abordagem desse profissional que exerce o comando, além de todo tecnicismo inerente, demanda também a observância das nuances psico emocionais e anímicas dos seu comandados, de modo que, atuando nessa seara com equilíbrio, resiliência e senso de cooperativismo, estará apto a atingir o melhor dos talentos dos seus comandados, em plena sinergia.

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