Quanto mais você aprende sobre Lean, mais condições são criadas para entregar ao cliente o valor que ele deseja receber.
Para quem está à frente de uma empresa ou projeto, isso é sinônimo de sucesso.
A filosofia voltada à gestão de negócios que nasceu no contexto da indústria foca na redução dos desperdícios da produção, transformando os resultados corporativos para melhor.
A história do Lean remonta ao Japão do período pós-Segunda Guerra Mundial.
Seu criador, Taiichi Ohno, um dos gurus da qualidade, era engenheiro da Toyota e buscava novas formas de garantir uma produção eficiente, que pudesse alavancar a indústria no país, que naquele momento se encontrava abatido e em reconstrução.
Os benefícios e vantagens da metodologia logo se provaram verdadeiros e o Lean Thinking ganhou adeptos pelo mundo todo.
De lá para cá, o pensamento enxuto – como ficou conhecido no Brasil – continua se expandindo para os mais diversos segmentos de mercado.
Hoje, já é possível encontrar exemplos de uso do Lean dentro de ambientes hospitalares, em instituições governamentais, escolas, na prestação de serviços e muito mais.
Continue lendo para entender melhor sobre o assunto, conhecer os princípios, vantagens e aplicações dessa abordagem aos negócios.
O que é Lean?
O Lean compõe toda uma linha de pensamento e de práticas que tem como objetivo aumentar a produtividade, diminuir os desperdícios e trabalhar a qualidade total.
Essa melhora nos processos, porém, não acontece de qualquer forma.
O Pensamento Enxuto é fortemente orientado a dados, de maneira a analisar os resultados para alcançar a satisfação do cliente.
Todas as ações são voltadas para priorizar na cadeia produtiva as atividades que, de fato, podem impactar positivamente na percepção do público.
Na prática, isso significa eliminar todos os processos e tarefas que não agregam valor ao produto e que, por isso, são considerados como desperdício de recursos.
O objetivo final é proporcionar uma entrega de valor ao cliente por meio de um processo que busca zero desperdício.
Ao atuar de maneira enxuta, uma empresa pode otimizar sua produção e melhorar significativamente seus resultados sem precisar realizar investimentos a custos proibitivos.
O que é o pensamento Lean?
O Pensamento ou Filosofia Lean é uma abordagem de negócios capaz de melhorar a qualidade dos resultados e os indicadores de produtividade com uma série de melhorias.
Ela é muito mais do que apenas uma técnica de gerenciamento de tempo ou organização do fluxo de trabalho.
Ao seguir a lógica enxuta, o gestor garante que a mudança virá de dentro para fora e é por isso que ela tende a ser muito mais duradoura.
Isso porque as melhorias propostas não são apenas estéticas, mas estruturais, de maneira a preparar a empresa para lidar com a demanda ao alinhar a produção ao ritmo das vendas.
De acordo com a Filosofia Lean, todas as atividades da linha de produção que não geram valor ao cliente devem ser consideradas como erros e, portanto, precisam ser eliminadas.
Assim funciona um processo de melhoria contínua que, na prática, qualifica a produção a um custo reduzido sem prejuízo na qualidade.
Quais são os princípios do Lean?
O mindset Lean é pautado em princípios que devem ser adotados em todas as atividades.
Eles servem como um guia, orientando as ações para que outras ferramentas e soluções enxutas possam ser implementadas.
Ou seja, sem seguir esses princípios, não é possível aplicar o Lean na prática.
Confira na sequência quais são, seus objetivos e o foco de cada um deles.
Valor
É preciso identificar em toda atividade produtiva o que realmente agrega valor ao cliente e eliminar tudo o que não contribui para isso.
Vícios de produção, redundâncias, desperdícios e toda e qualquer ação que não contribua para aumentar a qualidade deve ser retirada de cena.
Fluxo de valor
Não se pode melhorar o que não se conhece a fundo.
A solução para isso é mapear todas as etapas do processo, de maneira que se possa eliminar desperdícios para tornar o fluxo mais eficiente.
A ferramenta para isso é o Value Stream Mapping, usado em larga escala principalmente em empresas do segmento industrial.
Fluxo contínuo
A produção enxuta segue o princípio Just in Time (JIT), em que só se produz aquilo que a demanda será capaz de absorver.
Partindo do pressuposto de que existe uma demanda constante, é preciso garantir que a produção flua sem interrupções, minimizando esperas e gargalos.
Produção puxada
O JIT se baseia na produção do que é apenas o necessário, no momento certo e na quantidade exata, evitando a formação de estoques desnecessários.
Para isso, a demanda deverá ser mapeada meticulosamente, de maneira que só se produza o que ela puder absorver no exato momento em que a produção é distribuída.
Perfeição
Todo processo produtivo pode ser melhorado.
A perfeição é como um sarrafo invisível que desafia líderes e gestores a buscarem sempre subir um degrau a mais na escala da eficiência e da qualidade.
Assim funciona a filosofia Kaizen, que pauta as operações de acordo com o princípio da melhoria contínua.
Quais as vantagens da filosofia Lean?
Os princípios Lean ganharam o mundo porque, assim como na Toyota, onde nasceu e floresceu, ela transformou profundamente o modo de se pensar a produção.
Tanto que ganhou diversas vertentes, aplicadas a setores como a construção civil e a saúde.
A base firme proporcionada pela filosofia Lean eleva a capacidade produtiva, enquanto torna os processos menos sujeitos a falhas e perdas.
Vejamos então que vantagens isso representa no contexto produtivo de empresas que produzem produtos ou oferecem serviços.
Redução de desperdícios
A partir do que vimos, o Lean identifica e elimina desperdícios, como excesso de produção, estoques desnecessários, retrabalho e esperas, tornando os processos mais enxutos.
Ele facilita a identificação de gargalos porque já apresenta de antemão que tipos de desperdício devem ser combatidos.
Assim, a gestão ganha tempo e tem o processo decisório facilitado porque sabe exatamente o que precisa ser tratado.
Melhoria contínua
A filosofia Lean incentiva a análise constante dos processos e a implementação de ajustes para aprimorar a qualidade e a produtividade.
O Kaizen é a base para isso, consistindo em uma filosofia e em um framework de trabalho.
Aumento da produtividade
Com processos mais organizados e eficientes, as equipes conseguem produzir mais em menos tempo, sem comprometer a qualidade.
Essa é uma forma indireta de melhorar o engajamento, já que os colaboradores passam a ver mais sentido no que fazem, já que o Lean também se baseia no envolvimento de todos.
Maior satisfação do cliente
Ao focar no que realmente agrega valor, os produtos e serviços são entregues com mais rapidez e qualidade, atendendo melhor às expectativas dos clientes.
O aumento da satisfação é uma consequência disso pela percepção da qualidade que nasce dos ajustes dos processos em um regime contínuo de melhoria.
Redução de custos
A eliminação de desperdícios e a otimização dos processos reduzem custos operacionais, tornando a empresa mais competitiva.
Com isso, a margem de lucro tende a aumentar, uma vez que se consome menos insumos, matérias-primas, mão de obra e energia.
Ferramentas para aplicação do Lean
Até agora, falamos do Lean Thinking de maneira conceitual, sem entrar nas especificidades de sua aplicação dentro de uma organização.
Mas o fato é que existem diversas ferramentas de gestão e controle da qualidade que têm sido aplicadas com sucesso no desenvolvimento de uma produção enxuta.
Combinadas, essas e outras ferramentas contribuem para a manutenção de um fluxo contínuo, que elimina gargalos na produção e atrasos na logística.
Conheça a seguir as principais e como elas podem ajudar a aumentar a eficiência e a produtividade.
5S
O 5S é uma das muitas metodologias para organização e produtividade no trabalho.
Seus cinco princípios são:
- Seiri – eliminar o desnecessário
- Seiton – organizar de forma acessível
- Seiso – manter a limpeza
- Seiketsu – padronizar processos
- Shitsuke – disciplinar para manter a prática.
Kanban
O quadro Kanban é uma ferramenta visual, com a qual o andamento de atividades coordenadas podem ser acompanhadas em um quadro com três colunas:
- Por fazer: as tarefas ainda pendentes ou que estão por começar
- Em andamento: atividades que estão em progresso
- Concluídas: o trabalho já finalizado deve ser listado nesta coluna.
Veja o exemplo abaixo de um quadro Kanban de uma agência de marketing digital:
A Fazer |
Em Andamento |
Concluído |
Criar briefing do projeto |
Desenvolver site homepage |
Revisar conteúdo do blog |
Pesquisar fornecedores |
Testar funcionalidade X |
Publicar relatório mensal |
Planejar campanha de marketing |
Criar design do banner |
Enviar e-mail para clientes |
Kaizen
Já falamos sobre o Kaizen, a filosofia e framework que foca na melhoria contínua.
Um dos seus pontos mais positivos é que ela impede que a empresa e seus colaboradores se acomodem com os resultados, por melhores que sejam.
Para isso, ela se vale de ferramentas como o Ciclo PDCA, utilizado para revisar processos, fazer ajustes e mapear ações de melhoria.
Value Stream Mapping (VSM)
A exemplo de outras ferramentas Lean, o VSM pode ser aplicado por etapas.
Veja abaixo quais são:
- Mapeamento do estado atual: representa o processo como ele é, destacando desperdícios e ineficiências
- Identificação de melhorias: análise dos pontos problemáticos e oportunidades de otimização
- Desenho do estado futuro: criação de um novo fluxo, eliminando desperdícios
- Implementação e monitoramento: aplicação das melhorias e acompanhamento dos resultados.
Just in Time (JIT)
Por sua vez, o JIT utiliza como ferramenta básica o Sistema de Reabastecimento Puxado (Pull System).
Nesse modelo, a produção ou reposição de materiais ocorre somente quando há demanda específica.
Ou seja, em vez de produzir em excesso e armazenar, a produção é “puxada” pela necessidade do cliente ou da próxima etapa do processo.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
Além de ser uma ferramenta Kaizen, o Ciclo PDCA também pode ser utilizado como uma solução para a prevenção de falhas.
Ele funciona da seguinte forma:
- P (Planejar): definir os objetivos, identificar problemas, estabelecer metas e planejar as ações necessárias para alcançá-las
- D (Executar): implementar o plano, colocando as ações em prática conforme o planejamento feito na etapa anterior
- C (Verificar): monitorar e medir os resultados das ações executadas, comparando-os com os objetivos estabelecidos para identificar desvios e oportunidades de melhoria
- A (Agir): analisar os resultados e tomar as ações corretivas ou ajustes necessários para melhorar o processo ou consolidar as melhorias.
Heijunka
O Heijunka é uma prática do sistema Lean focada no nivelamento da produção.
Seu objetivo é distribuir a produção de maneira equilibrada ao longo do tempo, evitando picos de produção e períodos de inatividade.
Ele funciona em duas etapas básicas.
A primeira, em que se faz o nivelamento de volume, com ajuste da produção para que o número de unidades feitas seja distribuído uniformemente, evitando sobrecarga nas máquinas e trabalhadores.
Na outra, faz-se o nivelamento de variedade, balanceando a produção de diferentes tipos de produtos, de modo que a linha de produção não seja sobrecarregada com uma única variedade ou modelo em grande quantidade.
Manutenção Produtiva Total (MPT)
Para que a eficiência e a qualidade sejam totais, a manutenção também tem que ser total.
Assim funciona a MPT (ou TPM), com a qual a manutenção de máquinas e equipamentos obedece um ciclo ininterrupto de ações com a participação de todos os trabalhadores.
Nela, os operadores são treinados para realizar pequenas manutenções diárias em seus equipamentos, como limpeza, lubrificação e inspeções simples, garantindo o bom funcionamento.
As falhas são prevenidas com um planejamento rigoroso de manutenções corretivas, preditivas e preventivas, de forma a minimizar o impacto nas operações.
Onde aplicar o Lean?
Embora tenha surgido dentro da indústria automotiva, com o passar das décadas, a Filosofia Lean tem se expandido para os mais diversos segmentos.
Esse sucesso se deve, em grande parte, à universalidade de seus princípios, que podem ser facilmente adaptados para diferentes realidades e modelos de negócio.
Abaixo, você confere como o pensamento enxuto se aplica em algumas áreas.
Lean Manufacturing, uma disciplina de melhoria de processos
Quando falamos em Lean, é natural pensar primeiro no seu uso dentro de indústrias de manufatura.
Esse, de fato, foi o berço do que conhecemos hoje como pensamento enxuto e a primeira área a usufruir de seus benefícios.
Dentro da linha de produção de uma fábrica, o Lean tem a função de reduzir os desperdícios e atrasos causados por um fluxo mal desenhado e entregar o produto melhor e mais rápido.
Lean Healthcare
Dentro do ambiente hospitalar, um atraso para realizar uma atividade é extremamente grave e pode significar uma questão de vida ou morte.
Nesse sentido, o Lean Healthcare pode ser um grande aliado para médicos, enfermeiros e gestores de hospitais e clínicas.
Ao alinhar todos os profissionais sobre a necessidade de agir com foco em atividades que geram valor real a quem é atendido, as rotinas ganham agilidade e os pacientes ficam mais seguros.
Construção Lean (Lean Construction)
A construção civil é outra área que se beneficia da implementação de uma metodologia Lean.
Nesse setor, os trabalhadores geralmente são remunerados por dia trabalhado, e o mesmo acontece com maquinário e equipamentos de segurança que são alugados.
Então, tempo é dinheiro e cortar desperdícios para reduzir os prazos têm um impacto grande no resultado final do projeto.
Governo Lean (Lean Government)
Um dos grandes desafios do Estado é manter sua gestão eficiente e otimizar os recursos arrecadados com os impostos.
Nesse sentido, a administração pública tem muito a ganhar com a adoção da filosofia Lean em seus processos.
Parte da metodologia está em integrar os funcionários no processo de melhoria, os chamando para contribuir com as mudanças.
Esse princípio pode ser especialmente útil na gestão pública já que, via de regra, os gestores permanecem apenas quatro anos no cargo enquanto os funcionários têm maior estabilidade.
Universidade Lean (Lean Higher Education)
Em um primeiro momento, a ideia de trazer o pensamento enxuto para a educação causou certa estranheza – afinal de contas, uma escola está bem longe de ser uma linha de produção.
Mas, assim como nas outras áreas, o pensamento Lean evita a sobrecarga de trabalho, o que se aplica também no ensino.
Assim, professores e demais funcionários teriam maior autonomia para tomar decisões e sugerir mudanças estruturais para simplificar o fluxo de trabalho.
Integração Lean (Lean Integration)
Parte importante da implementação do pensamento Lean em uma produção está em simplificar processos e encurtar caminhos para reduzir o Lead Time.
Assim, a Integração busca criar canais de comunicação entre setores distintos, conectando sistemas para que a informação circule livremente dentro da empresa.
A Integração Lean está muito ligada a automações e, com isso, permite processos mais simples e ágeis.
Laboratório Lean (Lean Laboratory)
Os laboratórios também podem se beneficiar com a adoção do pensamento enxuto em seus processos e protocolos.
Ao importar os princípios do Lean para dentro dessa realidade, o resultado pode ser observado em termos de otimização do fluxo e redução de desperdícios, tanto de material quanto de recursos humanos.
Os benefícios aparecem em custos menores, mais segurança, redução na espera pelos resultados e consequente melhora na experiência do cliente.
Gestão de Produtos Lean (Lean Product Development)
Na Gestão de Produtos, o Lean Thinking tem a função de reduzir os desperdícios ao mesmo tempo em que eleva o valor agregado no produto final.
A intenção é criar um processo ideal que compreenda a mercadoria em todo o seu fluxo de valor, do reconhecimento da oportunidade de mercado, passando pelo desenvolvimento até chegar à produção em massa.
Serviços Lean (Lean Services)
Engana-se quem pensa que o Lean não tem espaço também dentro da área de prestação de serviços.
Nesse segmento, o pensamento enxuto auxilia gestores na tarefa de esquematizar e desenhar um fluxo de produção com o mínimo de desperdício de tempo e recursos humanos.
Quem alinha sua gestão com os princípios Lean tem, no final, um foco claro em criar valor para o cliente.
Desenvolvimento de Software Lean
No início do Lean, a Toyota percebeu que não conseguiria competir com a indústria automobilística americana se tentasse produzir nos mesmos moldes.
No Japão, os recursos produtivos eram muito mais escassos e as condições de produção passavam por mudanças frequentes.
Passadas algumas décadas, hoje, temos no desenvolvimento de softwares um cenário bastante parecido.
Altamente dinâmica, a área viu no Lean um perfeito aliado para otimizar seus processos e garantir entregas dentro do prazo, fazendo mais com menos.
Lean Startup
A metodologia chegou às modernas empresas de base tecnológica a partir da proposta de Eric Ries, que a batizou de Lean Startup.
Mais uma vez, parte-se da ideia que as empresas podem ser mais rápidas e eficientes ao entregar valor aos clientes.
Para que isso ocorra com a agilidade que se deseja, uma estrutura enxuta é proposta, o que aparece no desenvolvimento de produtos, na correção de falhas e na promoção de mudanças.
O que é Lean Six Sigma?
No Lean Six Sigma, temos a junção de duas metodologias que se complementam na busca por melhoria contínua e redução de desperdícios.
De um lado, o Pensamento Lean, já devidamente apresentado.
De outro, o método Six Sigma, criado na década de 1980 por Bill Smith, então engenheiro da Motorola.
A abordagem tem como objetivo identificar e eliminar desvios de padrão que estejam causando desperdícios, atrasos ou gargalos na produção.
Na prática, a metodologia junta o melhor do Lean com o Six Sigma para garantir a otimização e melhoria geral nos resultados apresentados.
Existe aqui um foco grande na satisfação do cliente e o entendimento de que essa deve ser a principal métrica para avaliar a produtividade de uma empresa.
Assim, todas as atividades e processos do fluxo que não estão voltados para gerar valor ao consumidor são considerados como falhas e, dessa forma, precisam ser eliminados.
Por que certificar Lean Six Sigma?
A metodologia Lean Six Sigma conta com certificação própria com aulas presenciais e na modalidade à distância pela Escola EDTI.
Quem se certifica, indica ao mercado o quanto está comprometido com sua carreira e disposto a se atualizar nos mais avançados métodos de produção.
A certificação é dividida em quatro faixas – do nível mais básico para o mais avançado, começando pelo White Belt, passando por Yellow Belt e Green Belt, até chegar à graduação de Black Belt e Master Black Belt.
Conte com a nossa experiência e know how acumulados desde 2009 em nossos cursos EAD e presenciais.
Conclusão
O Lean Thinking é uma estratégia de negócios que nasceu no contexto da manufatura no Japão pós-guerra e ganhou o mundo desde então, sendo adaptada para os mais diversos segmentos.
Hoje, o pensamento enxuto tem adeptos pelo mundo todo e sua eficácia é comprovada cada vez que é implementado e os benefícios aparecem.
Assim, negócios em todos os níveis de maturação podem aplicar seus princípios para promover um corte dos desperdícios e uma melhora geral na qualidade dos resultados.
E se você quer ser um especialista em melhoria e Lean, a EDTI dá todo o suporte para isso nos nossos cursos Green Belt e Black Belt.
Olá,
O curso de Lean na modalidade EAD tem o projeto de aplicação?
Grato
O que vc chama de diagrama de espaguete.
O diagrama de espaguete é uma ferramenta que permite identificar os desperdícios de movimentação e transporte. A partir de um layout você conecta os passos do processo e identifica se é necessária a readequação do layout, por exemplo.
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