Você já ouviu falar na metodologia Lean Six Sigma?
Como o nome entrega, ela propõe a união das práticas da filosofia Lean e da Six Sigma para tornar uma empresa muito mais eficiente e melhorar seus resultados.
Para implementar esses conceitos, porém, é preciso estudar bastante o que as duas metodologias orientam.
O primeiro passo você já deu ao acessar este texto.
Neste artigo, vamos trazer para você um guia completo sobre o assunto, o que passa por entender o que é o Six Sigma e também como funciona o método Lean, além das principais diferenças entre eles.
Você também vai ver quais são os benefícios de juntar o Lean com o Six Sigma e conhecer detalhes sobre as principais certificações nessa área.
Por fim, não deixe de conferir como aplicar a metodologia Lean Six Sigma na sua empresa e fazer dela uma parceira para resultados mais consistentes.
Pronto para explorar o universo da metodologia Lean Six Sigma? Boa leitura!
O que é Lean Six Sigma?
A metodologia Lean Six Sigma é a união entre os conceitos de melhoria nos processos de uma empresa: redução da variabilidade, com a diminuição e eliminação de desperdícios.
Durante muito tempo, as empresas identificavam a necessidade de melhorar sua produção nessas duas direções, até que se percebeu que esses caminhos são convergentes.
Ou seja, é possível unir as abordagens e aplicar as ferramentas delas nos mesmos processos. Assim, surgiu a metodologia Lean Six Sigma.
Nesse modelo de convergência, a maioria das práticas adotadas ainda são do Six Sigma, porque muitas de suas ferramentas são objetivas e trazem resultados rápidos e visíveis.
Do Lean Manufacturing, a metodologia Lean Six Sigma se inspira muito em seu aspecto cultural, por ser um conjunto de práticas tratadas como uma verdadeira filosofia na bem-sucedida Toyota.
A seguir, apresentamos cada uma delas em detalhes.
O que é o Six Sigma?
Six Sigma é um conjunto de práticas que têm o objetivo de reduzir a variabilidade nos processos de uma empresa.
Ela foi criada por Bill Smith, então engenheiro da Motorola na década de 1980 – e não tardou a se espalhar por empresas de todo o mundo.
Sua marca é a busca contínua pela perfeição, que acontece com a diminuição do desvio padrão: medida que indica o grau de variação de um conjunto de valores em relação à média deles.
Desse modo, os processos se tornam mais homogêneos, o que reduz a chance de ocorrerem defeitos, aumentando a satisfação dos clientes.
Além disso, o Six Sigma eleva a produtividade, melhora a margem de lucro e promove a redução em diversos custos de produção.
Mais à frente, vamos avançar quanto a esses e outros benefícios.
Por agora, é importante saber que, mais que um conjunto de práticas, o Six Sigma acaba impulsionando uma cultura de melhoria em todos os setores da empresa.
Portanto, implementá-lo é uma ação estratégica sistêmica.
O que é o método Lean?
Lean Manufacturing é um método operacional que visa reduzir e eliminar os desperdícios na produção de uma empresa de forma contínua, com a implementação de ferramentas de qualidade.
Por ter nascido na fabricante japonesa de automóveis, também é conhecido como Sistema Toyota de Produção, considerado por muitos como uma verdadeira filosofia.
Isso acontece porque, assim como no Six Sigma, para o Lean Manufacturing dar certo, é importante que toda a empresa absorva os conceitos que motivam as práticas da metodologia.
Os desperdícios que ela busca eliminar são basicamente processos e atividades que não trazem benefícios nem valor agregado para o cliente.
Assim, o tempo e os custos de produção diminuem, mas sem comprometer a qualidade do produto final.
Os oito principais desperdícios da filosofia Lean são:
- Processamento excessivo: desperdício ligado ao retrabalho ou à agregação de etapas supérfluas aos processos produtivos
- Produção excessiva: é quando são produzidos mais itens que o mercado demanda
- Estoque: o estoque excessivo aumenta as chances de defeitos e avarias nos produtos e de ocultamento de problemas no inventário
- Transporte: é preciso evitar o transporte dispensável de pessoas, materiais e informações
- Movimentação desnecessária: da mesma forma, o tempo gasto com movimentos que não agregam valor é um entrave para a produtividade
- Defeitos: existem ferramentas que são aplicadas para reduzir os defeitos e, consequentemente, o retrabalho e a insatisfação dos clientes
- Espera: pessoas e equipamentos ociosos é outro desperdício importante porque representa capacidade produtiva não aproveitada
- Habilidades: esse desperdício não fazia parte dos conceitos originais da Toyota, mas foi incorporado ao Lean porque é comum que o conhecimento de determinados colaboradores não seja bem aproveitado nas empresas.
Quais as principais diferenças entre o Lean e o Six Sigma?
As metodologias Lean Manufacturing e Six Sigma têm abordagens diferentes para aumentar a produtividade e a lucratividade da empresa.
Enquanto o Six Sigma busca reduzir o desvio padrão para diminuir os defeitos e a variação dos processos, produtos e serviços, o Lean combate os vários tipos de desperdício que uma empresa enfrenta.
Ainda que o objetivo final seja praticamente o mesmo, o modus operandi difere bastante, pois as ferramentas de cada metodologia se amparam em diferentes tipos de dados.
Além do objetivo, as duas abordagens se assemelham no fato de que são muito mais eficazes quando incorporadas por profissionais de todas áreas e níveis hierárquicos da empresa.
Para ambas, o ideal é criar uma cultura de melhoria contínua.
Mas atenção: é importante nunca perder o foco nas necessidades do cliente.
Em última instância, o Lean e o Six Sigma não existem apenas para cumprir metas administrativas, mas sim para satisfazer o consumidor, com produtos de melhor qualidade e com melhor entrega, suporte e atendimento.
Como funciona a metodologia Lean Six Sigma?
A busca por qualidade e melhoria contínua nos processos empresariais deu origem à metodologia Lean Six Sigma, uma abordagem que combina estratégias enxutas com ferramentas analíticas para otimizar resultados.
Essa filosofia é reconhecida por ajudar as empresas a eliminar desperdícios, reduzir variações e alcançar maior excelência operacional.
O Lean Six Sigma une dois pilares complementares.
De um lado, o Lean, que foca em eliminar atividades desnecessárias e melhorar o fluxo de trabalho.
Do outro, o Six Sigma, uma metodologia baseada em dados que busca reduzir erros e inconsistências nos processos.
Juntas, essas estratégias pavimentam um caminho estruturado para atingir metas organizacionais com maior capacidade de controle.
Sua aplicação segue um ciclo conhecido como DMAIC: Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar.
O Lean Six Sigma é especialmente valorizado em setores que buscam qualidade e competitividade, como manufatura, saúde e serviços financeiros.
Ele não é apenas uma metodologia, mas também uma mentalidade que estimula as equipes a adotarem práticas contínuas de melhoria.
Ao final, espera-se alcançar processos mais ágeis e resultados acima da média.
Quais os benefícios de juntar o Lean com o Six Sigma?
No segmento industrial, a competitividade exige processos que garantam rapidez e precisão.
A partir dessa premissa, a integração entre Lean e Six Sigma surge como uma estratégia para transformar a maneira como as empresas operam.
Essa combinação não é apenas uma fusão de conceitos, mas um movimento que une agilidade e controle rigoroso de qualidade para alcançar melhores resultados.
O Lean, com sua ênfase em reduzir desperdícios e aprimorar o fluxo de trabalho, trabalha em sintonia com o Six Sigma, que utiliza análise de dados para eliminar variações e falhas.
Juntas, essas abordagens criam uma base sólida para superar desafios complexos por meio da melhoria contínua.
Entre os benefícios dessa união, merecem destaque:
- Redução de desperdícios: afinal, processos mais enxutos ajudam a minimizar custos e eliminar atividades que não geram valor
- Melhoria na qualidade: identificar e corrigir erros com base em dados reduz falhas e eleva a confiabilidade dos resultados
- Aumento da produtividade: equipes conseguem realizar mais em menos tempo, graças à simplificação e otimização de tarefas
- Foco no cliente: a entrega de produtos e serviços com maior qualidade e consistência tende a aumentar a satisfação do público-alvo
- Tomada de decisão mais precisa: a análise estatística garante que as escolhas sejam guiadas por informações concretas, e não apenas por intuição
- Cultura de melhoria contínua: a integração das metodologias incentiva a busca constante por inovação e desempenho superior.
Combinar Lean e Six Sigma vai além das ferramentas, já que se trata de adotar uma visão que conecta eficiência operacional e excelência em resultados.
Não por acaso um dos seus maiores expoentes, a Toyota, é há décadas considerada a maior montadora de automóveis do mundo.
Certificações Lean Six Sigma
Para aplicar com competência a metodologia Lean Six Sigma em uma empresa, é fundamental capacitar os colaboradores.
Na Escola EDTI, há cursos presenciais e online a partir dos quais os alunos obtêm certificações para atuar na implementação da metodologia Lean Six Sigma.
São programas de treinamento em que os profissionais se aprofundam em seus conceitos, técnicas e métodos.
São quatro níveis de formação, cada um com um grau distinto de aprofundamento na metodologia Lean Six Sigma.
A seguir, falaremos um pouco sobre cada um deles.
White Belt
O curso de certificação White Belt é uma introdução para os profissionais interessados em saber mais sobre a metodologia Lean Six Sigma.
Ele provê aos alunos uma base de conhecimento sobre as ferramentas que podem ser utilizadas em projetos de melhoria de qualidade, redução de variabilidade e de desperdícios.
Na Escola EDTI, a certificação White Belt é feita totalmente online e de forma gratuita.
Um profissional que obtém essa certificação ainda não está apto a conduzir grandes projetos com a metodologia Lean Six Sigma, mas, com certeza, tem recursos para melhorar a sua contribuição para a empresa, qualquer que seja a sua função.
Se a partir da experiência do curso introdutório ele quiser atuar de forma mais intensa na redução de variações e desperdícios, pode avançar para outros níveis de certificação.
Yellow Belt
O curso de certificação Yellow Belt amplia a base de conhecimentos do profissional sobre a metodologia Lean Six Sigma.
Com ele, o profissional já pode participar mais ativamente de projetos de melhoria, começando com aqueles de baixa complexidade e rápida implementação.
O aluno aprende sobre o ciclo PDCA e também a respeito das etapas de um método inspirado nele: o DMAIC, que como vimos consiste em definir, medir, analisar, melhorar e controlar.
Na Escola EDTI, o curso também está disponível na plataforma de ensino a distância.
A certificação Yellow Belt é uma ótima opção para empresas que querem ampliar o número de colaboradores com conhecimento nas ferramentas da metodologia Lean Six Sigma.
Green Belt
O nível seguinte de certificação é o Green Belt, que qualifica o profissional a ter maior protagonismo nos processos da metodologia Lean Six Sigma dentro de uma empresa.
O colaborador poderá liderar projetos e trazer resultados mais visíveis. Ou seja, ter uma atuação mais destacada, assumindo mais responsabilidades.
Além do conhecimento técnico, ele desenvolve ainda mais o pensamento analítico, podendo assim agregar muito mais.
O aprendizado sobre as ferramentas do método DMAIC é mais aprofundado, o que aumenta também a empregabilidade do profissional.
Na Escola EDTI, esse curso está disponível tanto na plataforma de ensino a distância quanto na modalidade presencial.
Black Belt
O Black Belt é uma das mais altas certificações que um profissional pode obter na metodologia Lean Six Sigma.
Ao obtê-la, ele se torna apto a não apenas liderar projetos da área, mas também a treinar e orientar outros profissionais em times de implementação das ferramentas de melhoria.
No curso presencial da Escola EDTI, são 60 horas de aulas presenciais e 20 horas de projetos simulados.
Na versão de ensino a distância, a carga horária total é de 140 horas. Nessa modalidade, o conteúdo se divide em 8 módulos.
Durante o curso, além das ferramentas DMAIC, o aluno também aprende técnicas para estruturar o trabalho em equipe e amplia seus conhecimentos em estatística e probabilidade.
O que é DMAIC no Lean Six Sigma?
DMAIC é uma ferramenta utilizada na metodologia Lean Six Sigma, composta por cinco passos que ajudam a melhorar os processos de uma empresa.
Como vimos, essa é uma sigla em inglês, formada pelas palavras Define, Measure, Analyze, Improve e Control, ou Definir, Medir, Analisar, Controlar e Melhorar.
Trata-se de um ciclo, no qual a ordem de cada etapa precisa ser respeitada para que se obtenha o resultado esperado.
Se isso não acontecer, a orientação é para que o ciclo seja reiniciado.
O processo, central na implementação do Lean Six Sigma, se repete até que a melhoria desejada seja alcançada.
Definir
No primeiro passo, definem-se os detalhes importantes para a realização do projeto.
Quais são os objetivos? Quais as oportunidades de melhoria identificadas? Qual o escopo do projeto? Quem irá participar dele?
É feito um contrato de melhoria, um diagrama direcionador, matriz SIPOC e outras ferramentas que ajudarão a organizar os objetivos e fluxos de trabalho.
Medir
Nesta etapa, o foco são os processos que permitem avaliar o cenário atual por meio de números: estatísticas e dados quantitativos.
Essas informações servirão como insumo para estabelecer de forma mais objetiva quais são as melhorias que se pretende obter no final do ciclo.
Fluxograma, sistema de medição, gráfico de tendências, estatísticas descritivas, capacidade e análise de indicadores são algumas das matérias que o profissional precisa dominar para conduzir bem essa etapa.
Analisar
Nesta fase, são analisadas causas e efeitos para identificar qual é a raiz do problema.
Para chegar a essa identificação, é preciso analisar possíveis causas, dissecando a correlação entre variáveis.
Isso só acontece porque, nos passos anteriores, foi possível obter todos os dados para essa análise.
Agora, o trabalho é, a partir deles, priorizar onde serão concentrados os esforços de melhoria.
Melhorar
Essa é a etapa em que as oportunidades de melhoria identificadas na fase anterior são atacadas.
Trata-se de um período repleto de testes: soluções são propostas e testadas o mais rápido possível.
O ideal é concentrar-se primeiro nas soluções mais simples e fáceis de implementar.
Aquelas que não forem usadas agora podem ser identificadas e registradas para testes futuros, se for o caso.
Controlar
O ciclo DMAIC termina com a etapa de controle, que é o acompanhamento para que o plano de ação construído nas fases anteriores não se perca.
As mudanças são implementadas e seus resultados são monitorados através de checklists e acompanhamento de metas e estatísticas.
O controle é uma etapa contínua, pois sempre podem ser identificados desvios, desperdícios e outras oportunidades de melhoria nos processos.
Outras ferramentas Lean Six Sigma
Sendo uma metodologia, o Lean Six Sigma dispõe de um vasto “arsenal” de ferramentas, dentre as quais as mais utilizadas são:
- Mapa de Fluxo de Valor (Value Stream Mapping): visualiza etapas do processo para identificar desperdícios e gargalos
- 5S (Separar, Ordenar, Limpar, Padronizar, Sustentar): método para organizar espaços de trabalho e aumentar a produtividade
- Análise de Causa Raiz (Root Cause Analysis): identifica a origem de problemas para resolvê-los de forma definitiva
- Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe): organiza causas potenciais de problemas em categorias para facilitar a análise
- Gráficos de Controle: monitoram variações em processos ao longo do tempo
- Histograma: exibe a distribuição de dados para detectar padrões ou desvios
- Poka-Yoke: sistemas à prova de erros para evitar falhas operacionais
- Kaizen: ciclos contínuos de pequenas melhorias nos processos
- Matriz de Priorização: classifica iniciativas com base no impacto e na viabilidade.
Como aplicar a metodologia Lean Six Sigma na empresa?
No contexto em que a digitalização e tecnologia são onipresentes e onde a agilidade e a qualidade são determinantes para a competitividade, a implementação do Lean Six Sigma surge como uma oportunidade para transformar processos e alcançar melhores resultados.
Por outro lado, adotar essa metodologia requer planejamento estratégico, capacitação e compromisso com a melhoria contínua. Confira na sequência como implementá-la com sucesso.
1. Definir os objetivos
O ponto de partida para aplicar o Lean Six Sigma é estabelecer metas claras.
Isso requer uma análise inicial para identificar problemas nos processos, como atrasos, desperdícios ou altos custos.
É necessário priorizar áreas que tragam maior impacto ao desempenho geral da empresa.
Setores com maior volume de reclamações de clientes ou processos que frequentemente apresentam falhas são, nesse sentido, ótimos candidatos para projetos iniciais.
2. Treinar as equipes
A capacitação dos colaboradores é fundamental para que o Lean Six Sigma seja aplicado de forma adequada.
Os profissionais devem ser certificados em níveis como White, Yellow, Green e Black Belts, cada um com responsabilidades e habilidades específicas.
3. Implementar o DMAIC
Vimos que o “coração” do Lean Six Sigma está no ciclo DMAIC: Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar, uma estrutura que orienta cada etapa do processo de melhoria.
Nela, após definir o problema, são coletados dados para medir o desempenho atual e analisar as causas principais das falhas.
Em seguida, as mudanças são implementadas na fase de melhoria, e controles são estabelecidos para garantir a sustentabilidade dos resultados obtidos.
4. Contar com a liderança
O apoio da liderança é determinante para o sucesso da aplicação da metodologia.
Os champions e executivos devem atuar com os patrocinadores, fornecendo recursos, removendo barreiras e promovendo a visão de melhoria contínua.
A liderança deve também alinhar os projetos aos objetivos estratégicos da empresa, garantindo que os esforços gerem benefícios reais e mensuráveis.
5. Promover a cultura de melhoria
A aplicação do Lean Six Sigma não deve se limitar a projetos isolados.
É necessário promover uma cultura de melhoria em todos os níveis da empresa.
Isso significa incentivar colaboradores a buscar formas de reduzir desperdícios, melhorar processos e adotar uma mentalidade de inovação contínua permanentemente.
Conclusão
Quando bem implementada, a metodologia Lean Six Sigma tem a capacidade de melhorar a produtividade e eficiência de uma empresa.
Para isso, a organização precisa de profissionais qualificados, com conhecimentos aprofundados nos conceitos tanto da filosofia Lean quanto do Six Sigma.
Ou, melhor ainda, que aprenderam tudo junto com certificações da metodologia Lean Six Sigma, unindo as duas abordagens de melhoria de processos.
Implementando as ferramentas da metodologia, fica patente que os dois objetivos são complementares.
Vale lembrar que os conceitos Lean devem ser tratados como uma questão cultural, a ser difundida em todas as áreas e níveis hierárquicos da empresa.
Além do conhecimento técnico, quanto mais profissionais se engajarem na filosofia da melhoria contínua, mais eficiente a companhia será e mais satisfeitos estarão seus clientes.
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Olá! No parágrafo que explica sobre DMAIC fala que as etapas devem ser respeitadas. A tradução de DMAIC está como “controlar e melhorar” e, na silga em inglês o melhorar “improve” vem antes da etapa de de controlar.
Ficou confuso com a tradução, pois, parece que a etapa de controlar vem antes da melhoria.
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