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SWOT, GE e BCG: as principais ferramentas para tomada de decisões!

Em qualquer empresa, as metas de bons resultados estão intrinsecamente ligadas a um planejamento coerente
e bem estruturado. Nesse sentido, o planejamento estratégico se faz ainda mais importante, sempre se baseando
em tomadas de decisão feitas da maneira correta.

Originado na década de 1960, o planejamento estratégico se apresentou como a melhor maneira de uma empresa
se estabelecer no mercado, aumentando sua competitividade e maximizando seus lucros.

E com a evolução das estratégias, foram criadas várias ferramentas para tomada de decisões relativas ao planejamento das empresas.

Neste artigo, vamos falar sobre 3 delas: a análise de SWOT e as  matrizes GE e BCG. Confira!

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O que é a análise SWOT?

Histórico e Diagnóstico

Surgida na década de 1960, na escola de negócios de Harvard, juntamente com os primeiros pensamentos acerca do planejamento estratégico, a análise SWOT (Strenghts –Forças, Weaknesses – Fraquezas, Opportunities – oportunidades e Threats – Ameaças) mostrou-se como uma importante ferramenta de análise situacional.

Na evolução das teorias sobre o planejamento estratégico, é possível distinguir dois principais momentos: o posicionamento, no qual ocorre a adequação estratégica, o movimento, no qual se dá sequência na intenção estratégica.

Assim, no primeiro momento do planejamento estratégico, é preciso se adequar e se posicionar ao mercado no qual a organização se encontra inserida, fazendo-se necessário um momento de autoanálise, no qual entra a SWOT.

Apesar de se mostrar uma ferramenta simples, a análise SWOT é extremamente útil para que uma empresa possa entender o ambiente ao seu redor e o modo como pode se adaptar a esse espaço.

A partir da análise SWOT, a empresa elabora sua matriz SWOT, responsável por ajudar na identificação dos principais fatores internos que precisam ser trabalhados, além dos pontos externos que necessitam de atenção.

Com a análise SWOT, a empresa consegue elaborar um diagnóstico completo sobre sua situação, reduzindo consideravelmente os riscos na hora de se decidir por um passo importante no planejamento, conferindo mais segurança a respeito de investimentos futuros.

Usando a análise SWOT: Primeiros Passos

A metodologia SWOT é extremamente versátil e fácil de aplicar. Podendo ser utilizada tanto em grandes empresas
quanto em pequenos negócios e até mesmo por pessoas individualmente, a análise SWOT facilita no entendimento do panorama atual da organização ou do profissional.

Ela consiste, basicamente, na construção de uma matriz, com quatro quadrantes, que reunirá uma série de aspectos relativos à empresa. Além de facilitar a organização visual das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades, a matriz construída por meio do método SWOT permite uma análise integrada de todos os fatores.

Primeiramente, é essencial, para quem for aplicar a análise SWOT em seu negócio, entender que autoconhecimento
e honestidade na avaliação são requisitos-chave para que a metodologia funcione. Ou seja, é preciso ser realista
sobre os pontos fortes e fracos, em uma análise interna clara e honesta.

Portanto, no primeiro momento, serão analisadas as duas primeiras letras da sigla, Forças e Fraquezas, relativas
aos fatores internos da organização.

É importante observar que todos os pontos enumerados e elencados nesse tópico são de responsabilidade da
própria empresa. Ou seja, fácil ou difícil, depende apenas da própria organização a tomada de ação para mudar ou manter a situação atual.

Pontos para Análise

Ao lado, são listados alguns pontos importantes, passíveis de análise, para o início da aplicação da metodologia
SWOT.

» Localização da empresa;
» Tempo de mercado;
» Reputação perante a concorrência e os clientes;
» Corpo de funcionários;
» Disponibilidade de recursos financeiros;
» Posicionamento de marketing;
» Gestão;
» Capacidade de operação e produção;
» Acesso às matérias-primas;
» Condições dos equipamentos utilizados.

Perguntas

Todos esses subtemas podem se enquadrar como Forças ou Fraquezas dentro da sua Matriz SWOT, dependendo das respostas dadas para cada item. Outra possibilidade de construção desse passo da análise é, ainda, pautar-se por algumas perguntas, como:

» Oferecemos os melhores produtos do mercado?
» Quais são nossas vantagens perante a concorrência?
» O que podemos melhorar para vender mais?
» Nosso atendimento é satisfatório?

Lembre-se de que é importante responder e construir o seu quadro de Forças e Fraquezas da maneira mais honesta e completa possível. Somente assim a empresa, de fato, conseguirá entender sua real situação interna.

No segundo momento, chega a hora de analisar os fatores externos à organização, ou seja, os quais não podem
ser alterados e não dependem da instituição para existir.
Existe uma infinidade de fatores externos, mas caberá ao responsável pela análise SWOT identificá-los e julgar se
são ou não relevantes.

Micro e Macroambiente

Para analisar os aspectos externos corretamente para sua análise SWOT, é preciso se atentar à existência de
dois ambientes: o micro e o macro.

O microambiente é aquele que exerce influência direta no setor de atuação da empresa. Aqui, você pode avaliar
pontos como:

» poder de negociação e barganha dos clientes perante a empresa;
» poder de negociação dos fornecedores;
» quantidade e qualificação da concorrência;
» dificuldades da empresa para entrar e se estabelecer no mercado;
» fatores que levam à substituição dentro do mercado;
» existência e influência de intermediários nas operações;
» organização das entidades de classe.

Já o macroambiente é aquele que afeta não apenas o setor de atuação da empresa, mas também todos os outros. Refere-se aos índices econômicos do país, às tendências de consumo e comportamento da sociedade, dentre outros. Aqui, cabe avaliar uma série de cenários, percebendo e analisando como eles afetam o negócio. Procure se atentar
para cenários como:

» Político e jurídico
(leis, correntes ideológicas, mudanças governamentais);
» Econômico
(renda média da população, poder de compra, inflação, consumo);
» Demográfico
(taxas de crescimento, natalidade e mortalidade da população, escolaridade);
» Tecnológico
(modernização de processos, acesso a novas tecnologias);
» Sociocultural
(ideologias, crenças, hábitos de consumo, tendências culturais);
» Ambiental
(disponibilidade de matéria-prima, sustentabilidade, poluição).

Cada um desses cenários pode se constituir em uma Ameaça ou Oportunidade para o seu negócio. Empresas de
tecnologia, por exemplo, podem se beneficiar e enxergar várias oportunidades no crescente acesso à internet no
Brasil.

Cabe a você verificar e julgar como cada um desses cenários acima se comporta, sendo uma ameaça ou uma
oportunidade.

A construção da sua matriz SWOT, por si só, não terá serventia para sua empresa. Por isso, é preciso pautar as
tomadas de decisão e a elaboração de estratégias e planejamentos em todos os fatores internos e externos elencados até aqui.

Com a matriz preenchida e organizada, é preciso, então, entender como cada um dos fatores e pontos assinalados se relacionam entre si. Para isso, é interessante entender seus pontos fortes podem ser usados para maximizar
as situações de oportunidades identificadas na análise.

Entendendo a matriz SWOT

Da mesma maneira, é possível relacionar os mesmos pontos fortes com as situações de ameaça, planejando estratégias que minimizem os impactos negativos de uma situação adversa.

Já a análise das fraquezas também pode se relacionar tanto com oportunidades quanto com ameaças do mercado. Que ações a empresa deve tomar para minimizar seus pontos fracos por meio das oportunidades de mercado? Como diminuir ou eliminar fraquezas para minimizar as consequências das situações de ameaça?

A partir dessa análise, você conseguirá identificar a situação atual da organização, as influências externas e o modo como planejar os próximos passos, priorizando o melhor aproveitamento de cada situação.

O que é a matriz GE?

Origem

Criada nos anos 1970, pela General Eletric, juntamente com a consultoria McKinsey, a Matriz GE-McKinsey é
uma ferramenta de análise do portfólio das unidades de negócio de uma holding.

Consiste em uma análise mais complexa e detalhada que a SWOT, permitindo que os gestores compreendam quais são as unidades de negócio mais relevantes para sua empresa.

A matriz GE leva em consideração o posicionamento das unidades em frente à atratividade industrial na qual
operam, facilitando, então, a tomada de decisão para que seja possível optar ou não por determinado investimento.

Assim, a matriz GE leva em conta duas dimensões, sendo elas:

Dimensões

Atratividade da Indústria
A atratividade da indústria determina o quão vantajoso é, para uma organização, posicionar-se no mercado analisado. Para isso, é preciso observar, entre outros fatores, dados como o tamanho do mercado, a taxa de
crescimento, a quantidade de concorrentes, a lucratividade presente no setor, etc.

Força da Unidade de Negócio
A força é a responsável por determinar qual o poder e o posicionamento de determinada unidade de negócio de
uma empresa em comparação aos seus concorrentes de mercado. Essa dimensão compreende fatores como:
» Quota de mercado e taxa de crescimento;
» Resultados financeiros atingidos
(em comparação com a concorrência);
» Capacidade de produção
(em comparação com a concorrência);

Zonas do Gráfico

A matriz GE é composta por 9 zonas, que formam um gráfico no qual as duas dimensões descritas se comportam como eixos. Para cada zona há, então, uma avaliação de investimento separada por cores, nas categorias:

Definição

Outra ferramenta de planejamento estratégico muito utilizada nas organizações é a matriz BCG, criada também na década de 1970, pela Boston Consulting Group, empresa voltada para consultoria em gestão estratégica.

Essa matriz consiste em uma técnica de seleção de estratégias, pautada em uma análise gráfica com o objetivo de auxiliar nas tomadas de decisões, oferecendo suporte na avaliação de portfólios de produtos, unidades de negócios, entre outros.

A Matriz BCG é dividida por dois eixos: o crescimento do mercado e a participação relativa a ele, levando em  comparação a participação da empresa que você considere sua maior concorrente. Dessa forma, quanto mais
rápido for o crescimento de mercado de um produto ou quanto maior for sua participação de mercado, melhor será a avaliação para a empresa.

Construída a matriz, é preciso posicionar os produtos, classificando-os a partir de suas principais características, em um dos quatro quadrantes, sendo eles:

Itens

Ponto de Interrogação (ou “criança problemática”)

Aqui serão posicionados aqueles produtos pertencentes a um mercado que apresenta altas taxas de crescimento.
Demandam um grande investimento e apresentam um baixo retorno, podendo se tornar um “abacaxi”.

Mas, por se posicionarem em um mercado de altas taxas de crescimento, podem se tornar uma “estrela”, dependendo do tratamento dado pela empresa.

Estrela

Este quadrante da matriz BCG abrigará aqueles produtos que apresentam alta participação de mercado e grandes
taxas de crescimento.

São considerados líderes de mercado, exigindo grandes investimento. Caso esse crescimento diminua, podem se tornar “vacas leiteiras”.

Vaca leiteira

Neste quadrante, você deverá posicionar seus produtos que apresentam uma taxa de crescimento moderada, presentes em mercados já estabelecidos. Como o crescimento do mercado é baixo, não demandam grandes investimentos.

Tornam-se facilmente os produtos de base das empresas, apresentando lucros consideráveis. Com o tempo, é comum
que produtos “estrela” se tornem “vacas leiteiras”.

Abacaxi (ou “vira-lata”)

No último quadrante, você posicionará os produtos que possuem baixa participação em mercados estabelecidos, sem crescimento visível. A empresa deve, ao máximo, evitar investir nesse tipo de produto. De preferência, se possível, extingui-los de seu portfólio.

A partir da análise da matriz BCG, os profissionais de marketing, vendas e planejamento podem analisar caso a caso os produtos comercializados, identificando investimentos e descartes.

Ao dominar essa ferramenta, é possível prever as tendências de crescimento e as possibilidades de lucro, maximizando os ganhos da organização.

20 As principais ferramentas para tomada de decisões. Empresas que apresentam resultados satisfatórios geralmente possuem um ponto em comum: tomadas de decisões embasadas em um planejamento estratégico adequado.

Boas escolhas feitas pelo corpo diretor da empresa são responsáveis pela garantia de um crescimento saudável e sustentável.

Como visto acima, as ferramentas de análise apresentadas têm como objetivo a criação de um banco de dados, que
embasará a tomada de decisões.

Sem elas, qualquer passo é arriscado, ou seja, como um “tiro no escuro”. Por meio da utilização das ferramentas para tomada de decisões, o gestor tem a possibilidade de analisar qual o melhor caminho a ser tomado.

A análise SWOT, por exemplo, é essencial para que a empresa consiga fazer uma ligação entre seus fatores internos, fortes e fracos, com a situação atual do mercado, um aspecto que é externo.

Quando utilizadas de maneira combinada, as análises SWOT e as matrizes GE e BCG fornecem dados preciosos,
possibilitando o desenvolvimento de argumentos que podem ser utilizados na previsão de uma situação futura, no estabelecimento de metas e nas decisões de investimentos e unidades de negócio e produtos.

Por isso, mais importante do que tomar a decisão correta para o futuro da empresa, é ter a certeza de que essa
decisão está ancorada em análises exaustivas e completas da situação de mercado. E isso é tão importante quanto
o próprio planejamento estratégico em si, uma vez que muitas empresas não podem se dar ao luxo de realizar um
investimento mal direcionado.

Qual o papel das ferramentas nas decisões?

Resultados e Crescimento

Empresas que apresentam resultados satisfatórios geralmente possuem um ponto em comum: tomadas de decisões embasadas em um planejamento estratégico adequado.

Boas escolhas feitas pelo corpo diretor da empresa são responsáveis pela garantia de um crescimento saudável e sustentável. Como visto acima, as ferramentas de análise apresentadas têm como objetivo a criação de um banco de dados, que embasará a tomada de decisões. Sem elas, qualquer passo é arriscado, ou seja, como um “tiro no escuro”.

Por meio da utilização das ferramentas para tomada de decisões, o gestor tem a possibilidade de analisar qual o melhor caminho a ser tomado. A análise SWOT, por exemplo, é essencial para que a empresa consiga fazer uma ligação entre seus fatores internos, fortes e fracos, com a situação atual do mercado, um aspecto que é externo.

Quando utilizadas de maneira combinada, as análises SWOT e as matrizes GE e BCG fornecem dados preciosos,
possibilitando o desenvolvimento de argumentos que podem ser utilizados na previsão de uma situação futura, no estabelecimento de metas e nas decisões de investimentos e unidades de negócio e produtos.

Por isso, mais importante do que tomar a decisão correta para o futuro da empresa, é ter a certeza de que essa
decisão está ancorada em análises exaustivas e completas da situação de mercado.

E isso é tão importante quanto o próprio planejamento estratégico em si, uma vez que muitas empresas não podem se dar ao luxo de realizar um investimento mal direcionado.

Aplicação das ferramentas

Como falado anteriormente, qualquer uma das ferramentas apresentadas neste artigo pode ser utilizada em empresas de grande, médio e pequeno porte.

Geralmente, esse tipo de atividade é realizado pelos setores responsáveis pela gestão e pelo planejamento da
empresa, mas podem também ser feitos de conduzidos setorizada.

Assim, é possível construir matrizes e análises que podem ir desde um quadro geral até setores específicos, como
marketing, financeiro e de vendas, por exemplo. O segredo é, aqui, é alinhar cada uma das análises para que elas se
mostrem coerentes com os objetivos e as metas traçados para a organização.

Métodos como a matriz SWOT também podem ser aplicados individualmente, por e para cada profissional. Feita de maneira privada, ela dá oportunidade de a pessoa conhecer seus pontos fortes e fracos, facilitando
o entendimento quanto à sua inserção profissional e às ações que pode tomar para se desenvolver no mercado de
trabalho.

Idealmente, é recomendado que exista ao menos um profissional dedicado a esse tipo de tarefa analítica, permitindo uma integração entre os setores, no caso de grandes empresas.

Já as pequenas e médias organizações podem ter suas avaliações e matrizes construídas internamente, pelos sócios e responsáveis pela organização, levando em consideração o nível de inserção nas atividades.

Tão importante quanto a construção das matrizes e a realização das análises é a apresentação dos resultados e a discussão com todos os envolvidos.

Empresas atualizadas, que pautam suas tomadas de decisão levando em consideração a participação dos colaboradores por meio da análise conjunta das matrizes, tendem a apresentar resultados mais satisfatórios.

Avaliação e Conclusão

Por fim, o último passo do planejamento estratégico concentra-se na medição e na avaliação dos resultados alcançados. Toda tomada de decisão tem como consequência uma ação realizada pela empresa. Seu
resultado poderá ser positivo, negativo ou neutro.

Por isso, o planejamento não deve se encerrar na tomada de decisão, mas sim ir além, analisando os resultados da ação e prevendo as iniciativas futuras.

Os indicadores de desempenho, então, funcionam como uma ótima análise dos resultados provenientes da
tomada de decisão, garantindo o melhor aproveitamento possível da experiência advinda da estratégia escolhida,
facilitando na identificação de falhas a serem evitadas nas próximas ações.

Assim como falamos no início do artigo, todo planejamento envolve, inicialmente, a definição de metas
e objetivos. Idealmente, as metas não devem ser alteradas no meio do processo, de modo que seja possível compará-
las com os resultados obtidos após a finalização da estratégia definida.

A partir da análise dos indicadores de desempenho, a gestão consegue perceber, no decorrer da ação, o quão próximas as metas estão de serem atingidas e que tipos de atitudes podem facilitar o objetivo.

Para qualquer empresa, o foco deve ser cumprir as metas estabelecidas no início do planejamento estratégico. Por isso, alinhar as análises iniciais com a situação corrente da empresa facilita a adequação do planejamento, visando o  cumprimento das metas.

Em um planejamento corrente, o ciclo de melhorias é ininterrupto, levando à reflexão dos resultados e à  identificação das falhas após a finalização das ações.

Ou seja, cada ciclo de planejamento estratégico levará em consideração os resultados obtidos no ciclo anterior,
buscando corrigir os pontos negativos identificados na avaliação final.

Isso permite que a empresa se mantenha. As principais ferramentas para tomada de decisões. Em um mercado cada vez mais fluido e mutável, possuir um arcabouço de dados e argumentos que pautem as decisões da empresa é fundamental para a sobrevivência dos negócios.

Portanto, se você é responsável pela tomada de decisões da sua companhia, não deixe de utilizar as ferramentas apresentadas aqui. Elas podem mostrar uma realidade muito diferente daquela que você imagina, sendo aliadas fiéis da sua balança para um planejamento estratégico realista e de sucesso.

Como medir as melhorias nos resultados?

em um crescimento constante, sempre analisando e refazendo seu planejamento.
Matrizes como a BCG podem demonstrar, de um ciclo para outro, um novo posicionamento dos produtos da empresa, explicitando evoluções e involuções e pautando, assim, a tomada de decisões nos planejamentos futuros.

Já a análise SWOT é ideal para identificar as melhorias nos resultados no panorama geral das empresas. Após
a tomada de decisão, um ponto fraco foi eliminado? A empresa ganhou pontos fortes? As oportunidades foram
aproveitadas corretamente? A empresa sobreviveu às ameaças previstas?

Existem diversas vantagens relacionadas à utilização de ferramentas para tomada de decisões no planejamento
estratégico empresarial. Quer aprender mais? Faça o curso de Green Belt e saiba tudo sobre ferramentas de melhoria!


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